quarta-feira, 7 de novembro de 2012

CIRCULANDO PELA WEB

05.11.2012

"Cachaça 51 tem novo rótulo".
 Veja essa e outras notícias no site da Revista EmbalagemMarca.


04.11.2012

Uma dose de cultura 'marvada' na região

Museu da Cachaça em Catanduva conta com pelo menos 7 mil garrafas da bebida, de diferentes sabores Luciano Moura

 

04.11.2012

8ª Festa do Peixe e da Cachaça

A 8ª Festa do Peixe e da Cachaça acontece de 15 a 18 de novembro, em torno do Casarão de Turismo.
De acordo com a secretaria de Turismo, Rose Massarutto, essa festa regional tem como objetivo fomentar e difundir a cultura piracicabana, além de mostrar ao público piracicabano e turistas os atrativos da cidade.




01.11.2012

Brasileiro tenta beber uma garrafa de cachaça em 15 segundos e vira piada na web; assista



31.10.2012

Cade aprova compra da Ypióca

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, nesta quarta-feira (31.10.2012), a compra da fabricante da cachaça Ypióca pela Diageo – grupo britânico de bebidas, produtor do uísque Johnnie Walker e da vodca Smirnoff, que arrematou a empresa brasileira por US$ 469 milhões. 







 31.10.2012

Sagatiba entra para carteira da Giovanni

Agência assume comando da estratégia de posicionamento e comunicação da cachaça pertencente ao Gruppo Campari

A Giovanni+Draftfcb, agência do Interpublic Group, anuncia a conquista da conta da cachaça Sagatiba.



31.10.2012 

IPI para carro, ração, cachaça, ar-condicionado; veja quanto você paga
Do UOL, em São Paulo

A sigla IPI, de Imposto sobre Produtos Industrializados, ganhou 'fama' neste ano, com as medidas do governo para incentivar o consumo e, com isso, movimentar a economia do país contra a crise. Apesar de ser visto sempre em comerciais de carros e de eletrodomésticos com a promessa de 'grandes ofertas', o imposto também é cobrado em diversos outros produtos.

Quem compra ração para cães ou gatos paga IPI de 10% em cada saco com 10 quilos ou mais; um fumante paga de R$ 0,90 a R$ 1,30 de IPI por maço; a alíquota para um aparelho de ar-condicionado é de 20%; já o IPI da cachaça chega a 46%.

Os carros até 1.000 cilindradas, que popularizaram o imposto, tiveram alíquota do IPI reduzida de 7% para zero.

Segundo dados do Impostômetro da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), os brasileiros desembolsaram em 2012 mais de R$ 1,25 trilhão com o pagamento de tributos federais, estaduais e municipais.



30.10.2012

Bebidas alcoólicas clandestinas podem ser tóxicas, revela estudo da Unifesp

Uma pesquisa feita com amostras de bebidas alcoólicas clandestinas, como cachaças de alambique, uísques falsificados e licores artesanais, de sete municípios de São Paulo e Minas Gerais apontou a presença de substâncias tóxicas como cobre, metanol e carbamato de etila. O estudo foi feito pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com apoio parcial do Icap (International Center for Alcohol Policies). Além do Brasil, participaram da pesquisa países como Rússia, China, Índia, México e Sri Lanka.




quinta-feira, 13 de setembro de 2012

DIA DA CACHAÇA - Um pouco de História

Vamos conhecer um pouco da história da cachaça no Brasil com o excelente artigo de Paula Rodrigues e Antônio Rogrigues.

ANAIS DO II ENCONTRO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA COLONIAL.
Mneme – Revista de Humanidades. UFRN. Caicó (RN), v. 9. n. 24, Set/out. 2008. ISSN 1518-3394.
Disponível em www.cerescaico.ufrn.br/mneme/anais


REVOLTA DA CACHAÇA: UMA MANIFESTAÇÃO POPULAR QUE DEMONSTROU ORGANIZAÇÃO EM TORNO DOS SEUS INTERESSES CONTRA O PODER EXCESSIVO.


Paula de Oliveira Rodrigues poliserrao@yahoo.com.br
Graduando da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Antônio Edmilson M. Rodrigues edmilson@predialnet.com.br

Resumo:
A Revolta da Cachaça foi possivelmente o primeiro e um dos menos propalados movimentos de insurreição nacional contra a dominação portuguesa.
Proprietários da cana de açúcar e alambiques, indignados com a cobrança do imposto e perseguidos por vender aguardente, por este ser proibido, tomam o poder no Rio de Janeiro por cinco meses, são derrotados, seu líder é decapitado, conseguem depor um governador em 1661, e por fim são perdoados e ganham o respeito da Coroa.
Palavra-chave: Manifestação, revolta, bernarda

Abstract:
The Cachaça Revolt was possibly first and the one of least known movements of national insurrection against the Portuguese domination. Holders of the sugar cane stills, indignant with the collection of the tax and pursued by selling “aguardente”, that was prohibited, take the power in Rio De Janeiro for five months, are defeated. Their leader was beheaded. They got to depose a governor in 1661, and finally are forgiven and earn the respect of the Crown.

Keywords: Manifestation, revolt, bernarda


No século XVII, no Rio de Janeiro a cana de açúcar era um produto duplamente rentável: o açúcar e a aguardente. O Brasil era colônia, e a metrópole não admitia que a aguardente fosse vendida, pois Portugal produzia seus próprios vinhos e sua própria aguardente, a bagaceira. Portanto, não havia interesse da Coroa na produção da cachaça, que por sua vez, concorria com seu vinho e sua aguardente na África e no Brasil.

Mas a aguardente tinha a vantagem sobre o vinho, por ser mais barata e uma conservação melhor. A cachaça era produzida com o resto da safra da cana, sem gastos adicionais, com o mesmo sistema produtivo do açúcar.


Em 1635, surgiu a primeira lei proibindo a produção da cachaça. Mas como a fiscalização era pequena, permaneceu sua fabricação e distribuição. No ano de 1649, foi criada a Companhia Geral do Comércio. Que passou a ter o monopólio da venda de vários produtos nas colônias, incluindo as bebidas alcoólicas. Gerando problemas no comércio do Rio de Janeiro.

O comércio de açúcar havia modificado o Rio de Janeiro em um dos maiores pólos econômicos do Império português. Na metade do século XVII, os holandeses foram expulsos de Pernambuco e partiram para as Antilhas. Com a concorrência do açúcar em relação ao da Bahia, de Pernambuco e das Antilhas, produzido agora pelos holandeses, o açúcar fluminense, encalhava nos portos por sua qualidade inferior. No fim da década de 1650, a cachaça era um lucro rentável para os senhores de engenhos.

A Coroa portuguesa, em 1659 emitiu uma nova ordem de proibição do comércio da aguardente. Entretanto, o contrabando passou a ser concentrado para África, principalmente para Angola, onde a cachaça passou a ser a principal moeda de troca no mercado de escravos.

“... mandou imediatamente publicar um bando extinguindo em todos os engenhos da capitania, sob penalidades severas de multa, prisão e degredo, o fabrico de aguardente e proibindo o seu comércio sob qualquer forma.” (COARACY,1965:157)

Em janeiro de 1660, Salvador Correa de Sá e Benevides assumia o cargo de Governador no Rio de Janeiro. Propôs a criação do primeiro imposto predial, para tentar resolver o atraso dos soldos de trezentos e cinqüenta praças da infantaria. Por esta proposta; “os moradores da Rua Direita, pagariam uma taxa mensal de dois tostões pelos altos e dois pelos baixos das casas; nas demais ruas, as taxas seriam respectivamente de meia pataca e um tostão.” (COARACY,1965:161)

O imposto não agradou muito, e a Câmara considerando a proposta prejudicial ao interesse da população, convoca uma reunião e rejeita o parecer do governador.

Como a cachaça seguia dando lucro, os vereadores sugeriram que a venda dela fosse liberada com a cobrança de impostos. O problema é que a decisão contrariava as leis de Portugal. Após o protesto da Companhia Geral do Comércio, a bebida continuou proibida.

“Esta não foi a única vez que a Câmara se pronunciou contra o
Governador Salvador Correia de Sá e Benevides. Antes de ser
empossado, a Câmara tentou junto a Coroa a manutenção de
Thomé Correia de Alvarenga no governo da Cidade, o que não
foi aceito. O que se pode perceber é que as relações Câmara-
Governador não pareciam ser tão amistosas”
(LISBOA,1967:338-342)

A reação à proibição ao fabrico da aguardente no Rio de Janeiro e ao novo imposto que seria pago em duas partes, foi de indignação e revolta entre os colonos e os senhores de engenho, esses mais atingidos. Entretanto eles pretendiam o fim das taxas e o reembolso do que já havia sido pago. Os conspiradores foram obtendo simpatia de militares, nobres, religiosos, homens do setor mercantil, e até do povo, para tentar dar um basta nesta situação. Com a chegada do segundo imposto, foi o ponto final para o acontecimento.

“Grande era o descontentamento que lavrava entre a população do Rio de Janeiro por motivo das fintas decretadas por Salvador Benevides e a que haviam subscrito os oficiais da Câmara.” (COARACY,1965:164)

Na madrugada de oito de novembro de 1660, revoltosos da freguesia de São Gonçalo de Amarante, atual Niterói, se indignaram contra o imposto. O fazendeiro Jerônimo Barbalho Bezerra, um dos principais produtores de cachaça da região, rapidamente se tornou líder do povo. Armados, cruzaram a baia de Guanabara e invadiram a Câmara do Rio de Janeiro. Com a finalidade de derrubar o governador Salvador Correia de Sá e Benevides. Porém, esse não se encontrava.

“... magoados, queixosos, e oprimidos das vexações, tiranias,
tributos, fintas, pedidos, destruição de fazendas que lhe havia
feito o General Salvador Correia de Sá e Benevides...”
“... vinham em pessoa pelas sobreditas a excluir e remover,
como com efeito excluem e removem ao dito General Salvador
Correia de Sá e Benevides do cargo e posto de Governador
desta Praça." (LISBOA,1967:5-6)

Os rebeldes estabeleceram um novo governo. A assembléia popular elegeu com 112 assinaturas de senhores de engenho, Agostinho Barbalho, irmão de Jerônimo, como novo governador. Mas esse resistiu no poder só até oito de fevereiro de 1661.

“...ora tinha assomos de coragem, ora tergiversava, alegando
incompetência em sancionar as resoluções populares. Afinal
acedeu a tudo, mas sem assinar as reformas da milícia e tropa
paga. Desgostosos os revolucionários com o incerto procedimento do governador, que eles haviam ido buscar no Convento de Santo Antônio, depuseram ...” ( FAZENDA, 1940: 558)

Sai Agostinho Barbalho entra em seu lugar Jerônimo Barbalho. Líder da rebelião assume o cargo com euforia e autoritarismo. Alguma de suas decisões tais como dispensar os militares e perseguir os jesuítas, acusando-os de colaborar com Salvador de Sá, não agrada muito a população do Rio de Janeiro.

“Enquanto no Rio de Janeiro se organizava o governo instituído
pelo povo e a nova Câmara se esforçava por manter a
normalidade da vida na cidade, Salvador Benevides, em São
Paulo, tratava de conquistar e consolidar o apoio paulistano e
ao mesmo tempo procurava obter informações seguras do que
no Rio ocorria, a fim de promover a reação.”
(COARACY,1965:167)

“Em vinte e um de janeiro comunicaram à Câmara as informações recebidas de São Paulo de que Salvador Benevides ajuntava gente e fazia preparativos para marchar contra o Rio.” (COARACY,1965:169)

Decorrido o primeiro momento da revolta, o governador Salvador Correia de Sá e Benevides se organizava para retomar a cidade. Mobilizou os paulistanos e alguns índios, pediu reforços da Bahia, que chegou pelo litoral fluminense. Após longos preparativos, retomou a capital da província em seis de abril de 1661. Segundo Boxer, os rebeldes foram surpreendidos e houve pouca resistência, por causa da surpresa.

“Circulando boatos de que os Jesuítas ajuntavam bandos de índios para engrossarem as forças, com que Benevides pretendia entrar na Cidade,...”(FAZENDA, 1940: 555)

Com posse de seus direitos de volta, Salvador de Sá convocou um tribunal.  E condenou todos os revoltosos que foram para a prisão, menos Jerônimo Barbalho Bezerra que foi enforcado e teve a cabeça pendurada no pelourinho da cidade, como exemplo à população fluminense.

Numa carta ao rei Afonso VI, explica que enforcou o líder da revolta, para desencorajar qualquer outra rebelião.

“... Senhor que a morte de Jerônimo Barbalho Bezerra tão bom
servidor de Vossa Majestade (...), expôrmo-nos a padecer as
misérias que aqueles pobres e leais vassalos estão a tanto
tempo padecendo nessa Corte em prisão (...), a que aflições, e
perseguições não ficamos expostos, debaixo de uma
Autoridade ( de Benevides) regida mais por caprichos e
paixões, que pelo interesse da Justiça, e Serviço de Vossa
Majestade, ...” (FAZENDA,1940:143)

O Conselho Ultramarino de Portugal, que cuidava das colônias, não ficou nem um pouco satisfeito com a revolta. Mas tampouco gostou da punição excessiva dado a Barbalho. O temor Ultramarino era que a população se alinhasse a outras tropas.

“... deve assumir a responsabilidade de pacificar e apaziguar
aqueles vassalos, sem, de forma alguma, deixá-los perceber
que tinham participado alguma coisa errada; porque, mesmo
que assim tenha sido, as sadias máximas de estado ensinam
que mais vale abrir-lhes agora crédito de confiança, do que
exasperá-los dando um pretexto para se valerem de outra
nação, a exemplo da ameaça feita anos atrás pelos de
Pernambuco, de que voltariam as suas vistas para a França.”
(BOXER,1973:13)

A Coroa ouviu os rebeldes se queixarem de Salvador Correia, depois de todas as lamentações, e a favor de seus súditos, o Governador Salvador Correia de Sá e Benevides, foi afastado do governo e teve que responder a um processo. As autoridades finalizaram que ele havia sido autoritário.

“... A Revolta do Rio não foi uma insurreição violenta da
multidão, e tampouco o trabalho de uma pequena facção; mas,
sim, um movimento revolucionário de caráter popular, no exato sentido da expressão. O simples fato de haver a cidade se
governado a si própria durante cinco meses é prova suficiente
da natureza e importância do movimento”
( BOXER,1973:340)

Os revoltosos foram perdoados pela Coroa, e alguns membros foram bem recompensados por sua lealdade a Coroa e com participação na Câmara. Nenhum membro da família Correia de Sá tornou-se governador do Rio de Janeiro. A cidade por sua ganhou com a eliminação de impostos, e com as facilidades comerciais, e a capacidade de autonomia. No mesmo ano, a regente Luísa de Gusmão, consentiu a fabricação e a comercialização da aguardente no Brasil.

“A Revolta do Rio de Janeiro, entre novembro de 1660 e abril
de 1661, foi um acontecimento de grande importância na
história do Brasil Colonial, embora sua verdadeira significação
tenha sido muita vezes esquecidas pelos historiadores
modernos. Verdade é que Salvador acabou por esmagá-la
descarregando sua vingança no infeliz Jerônimo Barbalho, do
qual muito amigos curtiram longos anos de prisão na Bahia e
em Lisboa, até recuperarem, a liberdade. Mas, embora
Salvador tenha obtido uma tardia vitória militar, os resultados
políticos e econômicos foram em longo prazo mais favoráveis
aos amotinados do que para ele. Salvador não conseguiu
restabelecer nenhuma das taxas que o governo interino havia
abolido, e tampouco pode levantar o seqüestro de seus bens
decretado pela Coroa a pedido da Câmara intrusa...”
(BOXER,1973:339-341)


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOXER, Charles Ralph. Salvador de Sá Luta pelo Brasil e Angola – 1602-1682. São Paulo, Cia Editora Nacional/ Ed. Universidade de Sao Paulo, 1973.
COARACY,Vivaldo.O Rio de Janeiro no Século XVII. 2º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 1965.
FAZENDA, José Vieira. Antiqualhas e Memórias do Rio de Janeiro, pelo José Vieira Fazenda. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1940.
GAVEA. O Rio de Janeiro seiscentista – Revista Gávea. Rio de Janeiro, IHGB, 1970
LISBOA, Balthazar da Silva. Annaes do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Editora Leitura S.A., 1967.
PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo, São Paulo: Brasiliense, 2000 {1942}.



Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/revolta-da-cachaca-primeiro-exercicio-de-democracia-no-brasil-completa-350-anos-nesta-quarta-feira-2800175#ixzz1zUVan95q
 

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

INDICAÇÃO GEOGRÁFICA PARA ABAÍRA/BA

A Associação dos Produtores de Aguardante de Qualidade da Micro Região da Abaíra/BA deu entrada junto ao INPI de pedido de Indicação Geográfica(IG) para a produção de cachaça da sua região.


Abaíra é um pequeno município localizado no centro da Chapada Diamantina. Foi nomeado de cidade da cachaça, por ser uma grande produtora da aguardente Abaíra, que é feita em associações de toda a região. A cada dois anos acontece o festival da cachaça Abaíra, que atrai inúmeras pessoas de todas as regiões do país e que faz com que a cidade se torne a cada ano mais conhecida.


terça-feira, 7 de agosto de 2012

SALINAS E PARATY - INDICAÇÃO GEOGRÁFICA

Deferida Indicação Geográfica para cachaça de Salinas

Salinas (MG) é a segunda região brasileira reconhecida oficialmente pelo INPI como indicação de procedência para produção de cachaça. A primeira foi Paraty, no Estado do Rio de Janeiro.

 A região reconhecida como indicação de procedência compreende, além de Salinas, outros municípios  do norte de Minas Gerais, como Novorizonte e parte de  Taiobeiras, Rubelita, Santa Cruz de Salinas e Fruta de Leite. De acordo com a associação de seus produtores, desde o surgimento da produção de cachaça em Salinas até hoje, ela segue todas as etapas do modo artesanal, impondo uma lógica de produção peculiar no município, resistindo às mudanças tecnológicas.

Fonte: INPI

FESTIVAL DA PINGA EM PARATY

Acontecerá de 16 a 19 de agosto de 2012, em PARATY, o Festival da Pinga.

 

Lá, você poderá degustar as cachaças: Corisco, Coqueiro, Engenho D’Ouro, Paratiana, Maré Cheia e Pedra Branca, que estarão com estandes no evento, e muitas outras no Armazém da Cachaça, além de apreciar a culinária local.

 

PARATY, em 2007, foi a primeira região do Brasil a receber a indicação geográfica de procedência para a cachaça.



PROGRAMAÇÃO DE 2012:
Dia 16/08 - QUINTA-FEIRA 21h - Junior e Dyego

Dia 17/08 - SEXTA-FEIRA 21h - Banda Rastapé

Dia 18/08 - SÁBADO 13h - Velha Guarda - Marchinhas de Carnaval
21h - Ataíde e Alexandre

Dia 19/08 - DOMINGO 13h - Ciranda de Paraty
21h - Banda Heros